Viúva do pecuarista sobre boatos: “Não faria isso com um animal, muito menos com um ser humano”
Na manhã desse dia 7, na Câmara Municipal de Juara, um dia após o pronunciamento do Delegado de polícia Carlos Henrique Engelman ter elucidando o crime bárbaro contra o pecuarista Moises Moraes, a viúva Efigênia se pronunciou sobre o caso.
Efigênia declarou para a Rádio Tucunaré e site Acesse Notícias, estar indignada pelo fato acontecido e particularmente das atitudes da acusada que mantinha relações com seu marido. Ela não entende como uma mãe de família tenha se submetido a uma situação dessa, tão degradante, levando a família a uma situação humilhante. “Não entendo como podem ter chegado a esse ponto”, disse.
Sobre seu marido assassinado, ela explica que não sabia do caso extraconjugal, mas desconfiava, porém, ele sempre dava respostas para justificar alguma dúvida dela.
A viúva diz que o casamento não estava bem e estavam em processo de separação judicial.
Segundo ela, o marido Moisés tinha um temperamento difícil e era bastante grosseiro com ela e então, a tempos vinha pedindo a separação e apesar da filha tentar concilia-los, ultimamente decidiu pela separação.
Mostrando bastante mágoa, Efigênia declarou que se houvesse velório ela não estaria e também não estaria presente no enterro, por conta da vergonha que ele fez ela passar, pois ela e seus filhos são pessoas de bem e conhecidas na cidade e não mereciam esse tratamento.
Efigênia agradeceu a atuação dos bombeiros e aproveitou para citar, que muitos boatos que atribuíam a ela a autoria do crime, mas que ela ama demais sua família, seus netos e filhos e nunca jamais pensou em matar uma pessoa e que sequer mata galinhas, brincou para explicar. “Não faria isso com um animal, muito menos com um ser humano”, encerrou.
Agradecer o corpo de bombeiros e sempre admiro o trabalho da corporação e testemunhou a dedicação dos bombeiros em encontrar o corpo do pecuarista.
Sobre perdoar o Moisés e também as pessoas envolvidas no crime efigênia revela que não sente a menor vontade de perdoá-los e não vai fingir pois a está bastante recentida.
As leis do país são brandas e tem observado muitas críticas sobre isso , porque acredita que deve haver punição Severa para esse tipo de crime e não deixar as pessoas andando livremente pelas ruas.
Antes de encerrar Efigênia agradeceu o empenho da Polícia Civil especialmente dos investigadores e do Delegado Doutor Carlos Henrique que não descansarão até que tudo fosse esclarecido, e considera o delegado uma pessoa muito competente.