A ação foi proposta pelo vereador Adenilson Rocha (PSDB), que argumentou que a empresa vencedora do certame é investigada em Cuiabá.
Conforme o parlamentar, a instalação seria lesiva ao patrimônio público. Ele também questiona o valor do contrato, que seria de quase R$ 10 milhões, com validade de dois anos.
Segundo ele, com uma população de aproximadamente 140 mil habitantes, ficaria um valor de R$ 35,40 por habitante, anualmente, para “assegurar o trânsito na cidade”.
A implantação dos equipamentos teste havia começado, este mês, em alguns pontos de Sinop. A prefeitura não se posicionou sobre o assunto, mas ainda cabe recurso quanto à decisão.
O contrato assinado com a empresa previa, entre outras ações, a instalação de 48 radares de velocidade e 20 câmeras de segurança.